segunda-feira, 30 de maio de 2011

Os números do Facebook

O Facebook disponibiliza, em sua própria página, suas estatísticas. Confira alguns desses números!

Pessoas
- são mais de 500 milhões de usuários ativos
- um usuário tem, em média, 130 amigos
- as pessoas gastam mais de 700 bilhões de minutos por mês no Facebook

Atividade
- há 900 milhões de "objetos" para a interação dos usuários (páginas, grupos, eventos, comunidades)
- um usuário, em média, está conectado a 80 comunidades, grupos ou eventos e cria 90 "conteúdos" por mês
- mais de 30 bilhões de "conteúdos" compartilhados por mês

Alcance global
- são mais de 70 traduções disponíveis
- cerca de 70% dos usuários do Facebook estão fora dos Estados Unidos
- mais de 300 mil usuários ajudaram a traduzir o site

Plataforma
- as pessoas instalam 20 milhões de aplicativos todo mês

Aparelhos móveis
- há mais de 250 milhões de usuários ativos acessando o Facebook por meio de aparelhos móveis
- pessoas que usam o Facebook em aparelhos móveis são duas vezes mais ativas do que as que não utilizam esse tipo de serviço

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Como seria o mundo sem o Google?

Twitter confirma a compra do TweetDeck

O Twitter confirmou nesta quarta-feira (25) a compra do TweetDeck, um software que administra redes sociais, criado pelo britânico Iain Dodsworth.

O anúncio foi dado no blog da rede social e confirmado também pela equipe do TweetDeck. Segundo o CNN Money, o valor da compra foi de mais de 40 milhões de dólares.

De acordo com post no blog do TweetDeck, o acordo foi firmado na terça-feira. Em três anos, de uma pequena equipe de um único desenvolvedor (e também um único usuário), a empresa cresceu e hoje forma um grupo de quinze funcionários com uma base de milhões de usuários.

"Mudanças podem ser inevitáveis mas continuamos com a mesma equipe, permanecendo em Londres, com o mesmo foco e produtos e, agora, com o apoio e recursos que nos permitam crescer e enfrentar desafios ainda maiores", escreveu Dodsworth.

De acordo com o Twitter, a integração do software ao microblog irá permitir que o site ofereça serviços mais aprimorados aos seus usuários. O TweetDeck não informou se continuará dando suporte a outras redes sociais como Facebook, LinkedIn, Foursquare e Google Buzz. Entretanto, o Twitter afirmou que continuará investindo no serviço.

"Nós continuaremos a investir no TweetDeck que os usuários conhecem e amam", dizia o post do Twitter, sem dar mais detalhes.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Lançada revista sobre o universo das mídias sociais

Foi anunciado ontem e confirmado hoje durante a edição de 2011 do "Blog World & New Media Expo", em Nova Iorque, o lançamento da revista "Social Media Monthly", publicação que irá tratar exclusivamente do universo das mídias sociais.

A primeira edição chega somente em 11 de setembro e as assinaturas giram em torno de 30 dólares nos Estados Unidos e 80 dólares para outros países. A edição digital custará apenas 3 dólares.

A revista pertence à "The Cool Blue Company", empresa de tecnologia sediada em Washington.

O mapa-múndi dos tuítes

O Twitter divulgou infográficos que levam em consideração o número de tuítes emitidos em cada região, mostrando os países e cidades onde o microblog é mais popular. No mapa-múndi,  Estados Unidos, Brasil, Indonésia e Japão são alguns dos principais polos emissores de mensagens. As imagens foram divulgadas pelo próprio Twitter em seu Flickr.

Confira algumas imagens! (Brasil, Estados Unidos e Mundo)




Segundo pesquisa, redes sociais geram prejuízos de milhões de dólares às empresas

Uma pesquisa do instituto uSamp com 500 trabalhadores nos Estados Unidos, divulgada pela empresa harmon.ie, mostra que na grande maioria dos casos as ferramentas de colaboração e redes sociais representam uma cara perda de foco no trabalho (ou seja, dinheiro).

Segundo o levantamento, a perda de produtividade por conta dessas ferramentas está causando prejuízos de milhões de dólares todos os anos.

A pesquisa afirma que 60% das interrupções no trabalho envolvem o uso das chamadas ferramentas sociais (Facebook, Twitter, e-mail, Messenger). Por conta disso, 45% dos empregados não conseguem trabalhar nem 15 minutos sem serem interrompidos. E 53% perdem pelo menos uma hora por dia com esse tipo de distração.

Pela pesquisa, essa perda de produtividade significa cerca de 10 mil dólares por trabalhador em um ano. Para empresas com mil funcionários, essa interrupção chega a 10 milhões de dólares por ano.

O e-mail continua na frente entre as maiores distrações, com 23%. Redes sociais como o Facebook aparecem com 9% e mensagens instantâneas ficam com 6%.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Foursquare: onde sua empresa está?

(Artigo de Elizangela Grigoletti*)

Em 2011, a rede social de geolocalização que cresceu 3.400% em 2010, já está encontrando espaço nas estratégias de comunicação das empresas brasileiras. Isso porque, mais do que uma mídia social, o Foursquare também está sendo visto como um espaço virtual em que é possível avaliar o comportamento dos usuários em relação ao mercado.

O usuário, quando faz o "check-in" em algum estabelecimento por meio do canal, faz comentários, elogios, críticas ou compartilha com sua rede social o que está fazendo no local. É a opinião direta do público ao alcance das empresas. Além disso, a divulgação da marca chega a todos os contatos deste consumidor.

Para estimular os clientes a realizarem o "check-in" e compartilharem por suas redes sociais - Twitter, Facebook, etc - as empresas realizam diferentes promoções. No Brasil, o Spoleto, rede de fast-food italiana, localizado no Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, está realizando uma promoção que garante uma refeição grátis na sexta-feira ao "mayor" ("prefeito"), o usuário que apresenta maior número de "check-in" em um mesmo local.

A livraria Saraiva também realizou uma promoção em que o usuário do Foursquare que fizesse "check-in" na loja e apresentasse o ingresso para o show da banda U2, que ocorreu no início de abril em São Paulo, ganharia uma palheta especial da turnê 360º.

São estratégias que mostram que a rede ainda tem muito espaço para crescer no Brasil.

Nos Estados Unidos, a Pepsi inovou e realizou uma promoção solidária, em parceria com o Foursquare. Para cada ponto que o usuário ganhasse - realizando "check-in" em estabelecimentos diversos - a Pepsi doaria 4 cents a uma instituição beneficente.

E se ainda havia dúvida que os usuários estão envolvidos nessa rede, não há mais. De acordo com o Google Insights, nos últimos doze meses o número de buscas da palavra-chave Foursquare praticamente dobrou em todo o mundo. São milhares de usuários prontos para fazer o "check-in" no seu estabelecimento, como você irá recebê-los?

* Elizangela Grigoletti, jornalista, é gerente de inteligência e marketing da MITI Inteligência, empresa de soluções em inteligência de mercado (www.miti.com.br)

terça-feira, 17 de maio de 2011

Orkut apresenta novo logotipo

Com o crescimento da concorrência, o Orkut tem passado nos últimos tempos por uma sequência de mudanças. Depois de alterar a forma da visualização de fotos, lançar o recurso "gostou?" e repaginar todo o site, a rede social da Google apresentou, nesta terça-feira (17), seu novo logotipo.

No blog oficial do Orkut, o logotipo é descrito como uma "versão mais moderna" do utilizado desde a criação da rede, há sete anos. "Mais encorpado", "mais ousado" e "mais maduro" também foram outras expressões usadas no post do blog para descrever o novo logotipo.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Facebook admite tentativa de sujar imagem do Google

Uma matéria do site norte-americano The Daily Beast, publicada nesta quinta-feira (12), afirma que um porta-voz do Facebook admitiu que a rede social contratou a empresa de relações públicas Burson-Marsteller para plantar informações contra o Google na imprensa.

Segundo o porta-voz, os motivos que levaram a essa atitude seriam as tentativas do Google de usar dados do Facebook para criar sua própria rede social. Além disso, segundo o site, o concorrente tem ferido algumas questões relacionadas à privacidade dos usuários.

As primeiras notícias contra o Google, plantadas pela Burson-Marsteller, surgiram há alguns dias. Nos documentos, a agência de relações públicas apontava que a gigante de buscas tem desrespeitado a privacidade das pessoas com seus serviços.

Chegou-se a questionar se quem estaria por trás das notícias contra o Google não seria a Apple ou a Microsoft, até que o The Daily Beast confirmou a participação do Facebook.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Facebook começa a remunerar usuários que clicam em anúncios

Quem assistir às propagandas receberá créditos que poderão ser trocados por ofertas do Deals, serviço de compras coletivas do portal.

Desde a última quinta-feira (06), o Facebook vem oferecendo incentivos para que os usuários assistam a alguns anúncios veiculados na rede social. Embora não remunere em dinheiro, o site se propõe a dar créditos aos que visualizarem as propagandas.

Os créditos poderão ser usados em outro serviço do portal, o Facebook Deals. Este funciona à semelhança dos já conhecidos serviços de compras coletivas com a diferença de que o internauta pode fazer compra a partir da própria rede social. Também poderão ser utilizados na aquisição de itens virtuais, oferecidos por aplicativos de terceiros.

Em média, a cada anúncio selecionado, o usuário receberá o equivalente a 10 centavos de dólar. A princípio, as peças aparecerão em meio aos games sociais da Zynga - conhecida pelo FarmVille e Mafia Wars, da Digital Chocolate e da CrowdStar. A intenção, no entanto, é expandir sua abrangência sem deixar a criatividade de lado - elas não serão iguais as exibidas na televisão, mas interativas e, supostamente, divertidas.

A iniciativa surge depois da constatação de que os anúncios - usualmente exibidos na extremidade direita da página - estavam recebendo cada vez menos cliques dos usuários. A queda do índice foi notória entre 2009 e 2010 e, desde então, a empresa de Mark Zuckerberg vem criando alternativas para reverter o quadro.

Por mais que os Facebook Credits estejam disponíveis para brasileiros, o mesmo não ocorre com o Deals - que, por enquanto, só dispõe de ofertas para poucas cidade norte-americanas. Portanto, mesmo que algum internauta do país receba a compensação por assistir à propaganda, só poderá usá-la na compra de artigos virtuais.

Facebook é mais influente que Twitter no tráfego de notícias

De acordo com pesquisa divulgada na última segunda-feira (09) pela Pew Research Center, o Facebook é a rede social que gera mais acessos para sites de notícias.

O estudo tomou como base os dados da Nielsen, vindos dos 25 websites de notícias com maior audiência mensal. Cerca de 35 a 40% do tráfego desses sites é originado de links espalhados pela web, mostrando que a divulgação do material através de outros portais é muito importante.

O Google domina quando o assunto é tráfego por referência, tomando cerca de 30% desse volume. As redes sociais, no entanto, também participam com uma boa fatia da porcentagem. No Huffington Post e New York Times, respectivamente, 8% e 6% dos acessos são originados pelo Facebook. No gráfico abaixo, outros índices de acesso provenientes de redes sociais:


Segundo o estudo, o resultado representa apenas uma fração do tráfego proveniente do Google, mas também mostra o Facebook como influência e, provavelmente, uma potência crescente.

Já o Twitter, que também gera acessos a notícias quentes, não teve o mesmo resultado. A rede de microblog possui apenas 1% dos cliques que dão acesso a outros canais. Sites como o LAtimes.com fogem da curva e apresentam 3,5% do tráfego advindo do Twitter.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

LinkedIn: ações podem movimentar US$ 274 milhões

O LinkedIn, rede social voltada ao relacionamento profissional, poderá movimentar até 274 milhões de dólares com uma oferta pública inicial de ações, informou a companhia nesta segunda-feira (09). A empresa vai oferecer 7,8 milhões de ações por um preço que ficará entre 32 e 35 dólares por papel.

Do total ofertado, 4,8 milhões de ações estão sendo distribuídas pela empresa e o restante, pelos acionistas vendedores. A companhia havia informado em janeiro que sua oferta de ações pretendia levantar US$ 175 milhões.

Em março, a rede social chegou a anunciar que sua base de usuários ultrapassou a marca dos 100 milhões de cadastrados. Só nos Estados Unidos, estão 44 milhões de contas.

No Brasil, o número de usuários cresceu 428% em 2010. Profissionais da área de serviços representam 20% da base de usuários, seguidos por funcionários de empresas de finanças e tecnologia. Juntos, esses grupos respondem por 18% do número de cadastrados.

O LinkedIn foi fundado em 2003, na Califórnia, e possui atualmente cerca de mil funcionários. Em 2010, o faturamento da companhia foi de 161 milhões de dólares.

Fonte: Veja (com agência Reuters)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Em 2015, redes sociais receberão US$ 8,3 bilhões em publicidade

Em quatro anos, os investimentos com publicidade em redes sociais devem chegar a US$ 8,3 bilhões e maior parte desse dinheiro será destinada ao Facebook. O montante é quatro vezes maior que o investido atualmente.

Um levantamento da consultoria BIA/Kelsey apontou que os displays - anúncios comuns exibidos nos sites - ainda serão a maior parte do investimento, respondendo por US$ 7,7 bilhões em 2015.

Em 2010, o gasto com publicidade em redes sociais foi de US$ 2 bilhões. Para este ano, estima-se que sejam investidos US$ 3 bilhões e, em 2012, US$ 3,93 bilhões. Em comparação, só no ano passado, o Facebook faturou US$ 1,68 bilhões em aporte publicitário.

De acordo com o Link, do Estadão, os bilhões apontados pelo levantamento não levam em conta bens virtuais, recompensas, e-commerce e games sociais.

Fonte: Redação Portal IMPRENSA (http://migre.me/4ra31)

terça-feira, 3 de maio de 2011

Tendências do marketing digital em 2011

O Brasil é o oitavo país do mundo em número de internautas (40,5 milhões), que passam em média 26,4 horas por mês na web, segundo a ComScore, empresa de monitoramento de internet. Os brasileiros ultrapassam a média mundial (22,6) e a média da América Latina (24,3) em número de horas plugados a cada mês.

A utilização da internet fica mais concentrada nas buscas e navegação em geral, e também nas redes sociais. No Brasil, o Orkut ainda é o campeão em número de visitantes únicos (32,41 milhões em fevereiro de 2011) mas cresceu apenas 2,85% em seis meses, enquanto o Facebook cresceu 65,7% - 45,5% apenas nos dois primeiros meses de janeiro deste ano.

Empresas brasileiras devem aproveitar esse apetite nacional pela internet, prestando atenção em algumas tendências ligadas ao consumo.

1 - Mobile + social + local

O celular será a porta de entrada para o mundo

Cada vez mais, aplicativos facilitarão a comunicação, as transferências comerciais, a integração com as redes sociais, a busca por informações locais e o georreferenciamento.

Quase 45% dos usuários brasileiro utilizam o celular para acesso à web, segundo estudo da e.Life. Um ano atrás, eram somente 34%. O índice tende a aumentar com base em dois fatos:

- as vendas de smartphones e tablets serão maiores, este ano, do que de laptops e PCs

- já começaram a surgir redes sociais baseadas unicamente no celular, como a Path e a Color, cuja intenção é estimular as pessoas a compatilhar momentos em tempo real colocando fotos online.

As empresas que não desenvolverem plataformas mobile para seus produtos e serviços podem ficar para trás.

2 - As pessoas escolherão o conteúdo que querem consumir

Crescerá o valor da curadoria, ou seja, a capacidade para selecionar o que interessa dentro de um mar de conteúdos gerados por qualquer pessoa. A quantidade de informações hoje na web torna essa tarefa indispensável, apesar de ser complexa e exigir competências como foco e discernimento.

3 - Tecnologia = pessoas + conectividade

Somos o "homo conectus". Não existe mais separação entre online e offline.

As pessoas querem estar conectadas 24 horas por dia, 7 dias por semana, e usarão todos os recursos para isso - de lan houses a iPhones.

Isso também leva a um compartilhamento cada vez mais intenso, às vezes sem que as pessoas pensem em privacidade e sem lembrar que a memória do Google e de outras ferramentas de busca é indelével.

4 - As empresas se preocuparão mais com o feedback social e o consumo de nicho

O que as pessoas buscam online?

Comunicação, conexão, entretenimento e educação/cooperação.

Redes sociais de nicho, sobre temas específicos, tendem a prosperar porque reúnem todos esses elementos.

Empresas tendem a reforçar sua presença em canais como YouTube e Flickr, a fim de compartilhar conteúdo que tenha viés de entretenimento também, chamando mais a atenção dos consumidores.

Compartilhar conhecimento e oferecer conteúdo e aconselhamento de graça é outro forte fator de sucesso para as empresas em sua presença nas mídias sociais.

Se a internet é natural para as pessoas, também deve ser para as empresas.

Fonte: Mariela Castro/Exame (http://migre.me/4qNUi)

Twitter compra TweetDeck

Após especulações sobre a possível compra do TweetDeck, cliente do Twitter, foi confirmado na segunda-feira (02) que a oferta da empresa de Jack Dorsey para a aquisição do aplicativo está em torno de 40 a 50 milhões de dólares. A informação foi abordada em vários noticiários de TI.

Uma proposta de US$ 30 milhões para adquirir o TweetDeck estava sendo estudada pela empresa UberMedia, de Bill Gross. A empresa já vinha adquirindo aplicativos para Twitter e possuía um contrato de exclusividade com o TweetDeck que expirou em abril. Com o contrato encerrado, a empresa estaria livre para negociar com o microblog uma possível aquisição.

Hoje o Techcrunch informa que a compra do TweetDeck pelo Twitter foi concretizada, o que esfria os planos da UberMedia em adquirir os clientes Twitter mais usados da atualidade. A UberMedia é dona do Echofon e do UberTwitter. Caso adquirisse o TweetDeck, poderia ser uma ameaça à soberania do microblog, que depende de vários clientes para funcionar.

domingo, 1 de maio de 2011

Social Media: sucesso começa com o "F-Factor"

O espaço das mídias sociais se transformou em uma boate movimentada. Todo mundo quer porque é o melhor lugar para se estar. Há uma corda de veludo, um tapete vermelho e milhões de pessoas ao redor esperando para entrar em ação. Traduzindo: a boate é o Facebook e o povo em torno são as marcas que estão esperando para fazer negócios com os consumidores. Apenas as marcas que utilizam o "F-Factor" entram na boate e dançam a noite toda (como já dizia a música do Van Halen, "Dance The Night Away" - confira o vídeo abaixo).

No Trendwatching.com (matéria em inglês) foi feito um briefing sobre o "F-Factor" e como as decisões de compra dos consumidores estão sendo influenciadas pelos amigos, seguidores e outras pessoas que conhecem as novas formas de se comunicar.

A versão da Reader's Digest é a seguinte:

F-DISCOVERY: como os consumidores descobrem novos produtos e serviços baseando-se nas suas redes sociais.

F-RATED: como os consumidores cada vez mais (e automaticamente) avaliam, recomendam e opinam nas suas redes sociais.

F-FEEDBACK: como os consumidores podem pedir aos seus amigos e seguidores para melhorar e validar suas decisões de compra.

F-TOGETHER: como fazer compras é cada vez mais social, mesmo quando os consumidores e seus conhecidos não estão fisicamente juntos

F-ME: como os consumidores das redes sociais são literalmente transformados em produtos e serviços

Outra perspectiva de ver o poder do Facebook é através do infográfico abaixo feito pelo One To One Interactive:


Embora seja difícil ignorar o poder do "F-Factor", o que não pode mesmo ser ignorado é o poder do consumidor. Marcas que ganham no "social" ouvem seus consumidores e desenvolvem estratégias de "social media" que não são somente super criativas, mas também proporcionam uma incrível experiência com a marca. Mesmo com a legitimidade do "F-Factor", o que realmente está dirigindo o espaço é a força humana - as pessoas e as conexões.

Tradução de texto publicado em: http://migre.me/4psLn